PARTICIPANTES
ADRIANA FERREIRA BONFATTI
Professora do Departamento de Interpretação do curso de "Atuação Cênica" da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO .Professora convidada da Faculdade Angel Vianna no curso de Pós-graduação em "Sistema Laban/Bartenieff" desde 2010. Doutoranda no PPGAC da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Analista Laban de Movimento (CMA) pelo "Laban/Bartenieff Institute of Movement Studies" em parceria com a "New York University" (Nova York-2008). Membro do Centro Laban-Rio. Professora colaboradora do Laboratório e do Grupo de Pesquisa Artes do Movimento (UNIRIO/CNPq). Professora colaboradora do Projeto de Pesquisa "Corpo Cênico: Agentes, Análise e Criação" (UNIRIO).Coordena o Projeto de Extensão "Oficina de Teatro Circulando - Ateliê de Teatro para jovens com transtornos mentais (UNIRIO). Atriz/bailarina da Cia Regina Miranda e Atores-Bailarinos do Rio de Janeiro. Atua também na área de preparação corporal e direção de movimento em peças teatrais.
ADRIANA BORGES
Professora de Políticas Públicas de Educação Especial e Inclusiva na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, organizadora do livro "O aluno com autismo na escola” da coleção Toda criança pode aprender, da Editora Mercado de Letras. Professora do programa de pós-graduação da FaE/UFMG, nível 7 da CAPES.
DUDU DO CAVACO
Sobre o músico Eduardo- Dudu do Cavaco a carreira musical começou muito cedo, aprendeu a tocar pandeiro, e aos doze anos veio o cavaquinho, seu instrumento preferido atualmente. Hoje faz parte do grupo de samba Trem das Onze e tem sua própria banda: Dudu do Cavaco e Banda Dudu toca sete instrumento e é o primeiro músico com down do Brasil é gravar um DVD e CD. Dudu também é constantemente convidado para abrir solenidades, e fazer participações especiais em programas de TV, como o TV Xuxa e Encontro com Fátima Bernardes. Já fez mais de 150 palestras e 80 shows e já abriu um show do Jota Quest no novo Mineirão.
Foto: Marco Aurélio Prates.
EDU O.
Professor Assistente da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Vice Coordenador do Colegiado do Curso de Licenciatura em Dança EAD, artista. Mestrado em Dança pelo Programa de Pós-Graduação em Dança da UFBA (2014). Graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (2001). Especialização em Arteterapia pela Universidade Católica de Salvador (2004). Pesquisador no grupo PROCEDA - Processos Corporeográficos e Educacionais em Dança (UFBA), atuando na linha de pesquisa Políticas e Processos Educacionais. Dançarino e coreógrafo, integrante do Grupo X de Improvisação em Dança. Tem alguns trabalhos como ator e autor de teatro e projetos em arte-educação, ministrando oficinas de dança e artesanato para pessoas com deficiência.
Foto: Nei Lima
GABRIEL ALMEIDA NOGUEIRA
Gabriel Almeida Nogueira foi o primeiro aluno com síndrome de Down a concluir um curso de graduação na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul. Seu Trabalho de Conclusão de Curso teve como título: “Oficina de Teatro Down: Todos Somos Capazes de Fazer Tudo”. Gabriel concluiu o curso de Teatro e atua nesse campo em sua cidade.
JANAINA RITA BAPTISTA DA SILVA
Licenciada em Teatro pela UNIRIO, tendo seu trabalho de conclusão sob o título “Ressignificando os ‘escombros’ de um sujeito esquecido: Memória e narrativa em uma experiência de ensino do teatro no Projeto de Extensão ‘Circulando com autistas’”. É professora formada pela Universidade Cândido Mendes e trabalha na área de educação há quase vinte anos. Sempre voltada ao ensino das Artes, já lecionou em algumas das principais escolas particulares do Rio de Janeiro, destacando-se os Colégios Andrews e o Liceu Franco-Brasileiro, onde também foi coordenadora de área. Foi bolsista Cnpq de apoio técnico vinculada ao Projeto “Teatro Aplicado - Investigações sobre um território em expansão”, realizando sua pesquisa de trabalho junto ao Projeto de Extensão “Oficina de Teatro Circulando - Ateliê de teatro para jovens e adultos com transtornos mentais” (parceria entre UNIRIO e UFRJ). Atualmente continua atuando no Projeto Circulando/UNIRIO como voluntária e é professora nas turmas de TEA e TDAH no Instituto Priorit/RJ.
JARDEL SANDER DA SILVA
Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, onde coordena o projeto de extensão ArTEA - práticas artísticas com crianças no espectro do autismo. Pesquisa e atua na interrelação entre arte, corpo e subjetividade, nas áreas da Educação (metodologia de ensino da dança e corpo) e das Artes (dança e performance). Realizou estágio de pós-doutorado na UFSC, com pesquisa sobre gesto e performance (2010-2011); possui doutorado em Psicologia Clínica (Núcleo de Subjetividade) pela PUC-SP (2006), com tese sobre movimento corporal, processos de subjetivação e dança; é mestre em Psicologia e Sociedade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2001), com dissertação sobre teatro e loucura; e graduado em Psicologia pela mesma universidade (UFSC, 1996). Tem experiência em Dança Contemporânea (Contato Improvisação); Performance; Processos de Criação e Artes; Corpo e Subjetividade; Processos Grupais e de Comunicação. Atua principalmente nas seguintes áreas: dança (ensino e pesquisa); intervenção urbana (performance); oficinas de expressão e criação; movimento corporal na constituição das subjetividades; saúde coletiva; e saúde mental.
JOANA RIBEIRO
Professora de Dança e Movimento no Departamento de Interpretação da Escola de Teatro, UNIRIO. Integra os Programas de Pós-Graduação em Artes Cênicas/PPGAC e Mestrado Profissional em Ensino das Artes Cênicas/PPGEAC, UNIRIO. Pós-doutora pelo CAPES/PRODOC no PPGAC/UNIRIO e pelo Departamento de Dança da Universidade Paris-8, com a qual mantém colaboração internacional. Ensinou na Faculdade Angel Vianna (2002-2012). Autora dos livros Klauss Vianna do coreógrafo ao diretor e O corpo cênico entre a dança e o teatro (Annablume). Como bailarina, dançou nas cias de Deborah Colker e Dani Lima. Tem experiência como atriz em musicais e como performer. Atua há 26 anos no teatro carioca como preparadora corporal. Coordenadora do Laboratório Artes do Movimento (UNIRIO). Vice-coordenadora do projeto de extensão Oficina de Teatro Circulando (UNIRIO). Integra o grupo de pesquisa Artes do Movimento (CNPq).
JOSÉ TONEZZI
Doutor em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com estudos na Université Paris 3 Sorbonne Nouvelle, França. Mestre em Psicologia da Educação e bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foi professor no curso de pós-graduação em Teatro, Dança e Música para Educadores da Universidade de Franca (UNIFRAN), diretor do Laboratório do Ator de Campinas e da Companhia de Arte Intrusa, que reunia atores com e sem deficiência. É autor dos livros Distúrbios de linguagem e teatro: o afásico em cena (Plexus, 2007) e A cena contaminada: um teatro das disfunções (Perspectiva, 2011). Atualmente, é professor do Programa de Pós-Graduação em Computação, Comunicação e Artes, do Mestrado Profissional em Artes e do Curso de Teatro da Universidade Federal da Paraíba. É membro do GP Cognição, Interação e Significação – Cogites (Unicamp) e lidera o GP Teatro: Tradição e Contemporaneidade (UFPB), investigando relações de mídia e distúrbios do corpo, da linguagem e do comportamento como elementos de constituição da cena.
LEONARDO CASTILHO
Leonardo Castilho é surdo, diretor de cultura da Associação de Surdos de São Paulo e educador do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). Atua como produtor cultural, artista e MC do Slam do Corpo, primeiro Slam de surdos e ouvintes do Brasil. O artista tem vários vídeos produzidos, em circulação nas redes sociais, e uma atuação intensa na discussão relativa ao acesso das pessoas surdas aos equipamentos culturais.
LIBÉRIA NEVES
Psicóloga, Doutora em Educação, Professora da FAE- UFMG. Realiza pesquisas no campo da arte, psicanálise e inclusão.
LUAN VIEIRA
Luan Vieira é Integrante da Cia cortejo desde 2013, foi aluno da Escola de Teatro Martins Penna- Rj e estuda Atuação Cênica, na Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro (UNIRIO). Em 2013 estreou “Antes da chuva” obra da Cia Cortejo, indicada ao prêmio Shell de melhor Dramaturgia e Selecionada para o projeto Palco Giratório - SESC 2015. A peça foi apresentada em 21 Estados e 64 cidades Brasileiras. Além de Três festivais internacionais. No ano seguinte estreou “Alice Mandou um Beijo”, obra em que dá vida a um personagem autista, sendo indicado como melhor ator pelo prêmio Botequim Cultural, concorrendo com Tarcísio Meira. Atualmente da continuidade às pesquisas no que tange o trabalho do ator na UNIRIO, se graduando em Atuação Cênica. É integrante do projeto “Circulando”. Projeto esse que, em parceria com UFRJ, desenvolve encontros com pessoas autistas de diferentes idades. Luan, elabora seus estudos sobre o trabalho do ator, partindo do encontro com esses participantes. Atualmente também é instrutor de Teatro pelo SESC -RJ. E instrutor voluntário de teatro na cidade de Chiador (interior de Minas).
MARIA LUÍSA NOGUEIRA
Desenvolve pesquisas e projeto de extensão na temática Transtornos do espectro autista. Integrante e co-coordenadora do LEAD (Laboratório de estudo e extensão em autismo e desenvolvimento) e do PRAIA (Programa de Atenção Interdisciplinar ao Autismo), ambos da UFMG, onde é professora. Pesquisa e atua na inter relação entre diferença, espaço, alteridade e produção de subjetividade. Mãe do Francisco.
OSCAR CAPUCHO
Formado em artes cênicas pela UFMG, Oscar brinca que ele escolheu o teatro, mas “a dança o escolheu”. Depois de integrar o Grupo Nós Cegos de 2006 a 2011 em 3 espetáculos com direção de Kelly Crifer, começou a vivenciar a dança em 2012 no elenco de “Desassossego em branco” (direção de Tuca Pinheiro). Em 2014 foi convidado para abrir a exposição fotográfica “Texturize-se” de Fernanda Abdo com uma intervenção dançada; atuou na peça “Feliz Ano Novo”, projeto do Teatro dos Sentidos, com direção de Paula Wenke (RJ), e codirigiu o espetáculo de dança “Sentidos” ao lado do bailarino Victor Alves. Em 2016 estreou o espetáculo de dança “E a cor a gente imagina” com direção de Victor Alves. No mesmo ano, dirigiu a peça “Memórias de Ana” em BH, estreou “Imagens de um cego” no Rio de Janeiro e realizou a cerimônia de abertura das Paralimpíadas Rio 2016 ao lado de Renata Mara com coreografia de Cassi Abranches do Grupo Corpo. Em 2017 participou da exposição “É só uma carta de amor” com performance ao lado de Joelma Barros, no Sesc Palladium (BH). É hoje dançarino da companhia de dança franco-brasileira Ananda dirigida por Anamaria Fernandes.
PEDRO IVO RÊGO MAIA
Pedro Maia é ator, músico, professor e diretor de teatro desenvolvendo uma pesquisa sobre jogo e relação afetiva através da implicação da troca dos olhares e corpos dos jogadores. É bolsista pesquisador do projeto de extensão Circulando - UNIRIO.
TAVIE DE MIRANDA RIBEIRO GONZALEZ
Mestranda em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com o título provisório para dissertação: “Autistas na sala de aula – O lugar do professor de Artes/Teatro na escola inclusiva”. Atuou de 2015 a 2018 como Professora de Teatro na área de reabilitação de pessoas com deficiência e transtornos mentais, na Subsecretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (Rio de Janeiro) e como professora de Artes/Teatro em classes regulares inclusivas na Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Foi bolsista Cnpq de Apoio Técnico a Pesquisa no projeto de extensão "Oficina de Teatro Circulando - Ateliê de Teatro para jovens e adultos com transtornos mentais" (parceria entre UNIRIO e UFRJ).Atualmente coordena, com o coletivo de artes em que atua, o Projeto Pontos Diversos - Encontros de Arte Acessível.
UZIEL FERREIRA
Uziel foi intérprete de Língua de Sinais, LIBRAS, durante 5 anos na PUC Minas, nos cursos de graduação e pós. Trabalhou na Associação dos Surdos de Minas Gerais, monitorou o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais, NAERA. Idealizador e organizador do projeto Sarau Visual no Projeto Libras nas Escolas e na Vida, PLEV, atua também como intérprete de peças de Teatros. Tem vivência junto à comunidade surda há 15 anos, e é certificado pelo CAS.